Bacharelado
5 anos
Noturno
Goianésia
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Coordenador
Ato Regulatório
As inovações tecnológicas e a evolução social impõem mudanças nos perfis profissionais e no aperfeiçoamento e formação das pessoas. O ensino de agronomia no Brasil tem passado por várias fases para se encaixar no desenvolvimento ao longo dos anos, existe muita influência da ciência e tecnologia na organização e utilização do espaço agrário.
A busca por um profissional crítico e hábil conhecedor de técnicas impulsiona a FACEG a seguir na contramão da facilidade da diplomação e exige cada vez mais empenho dos seus acadêmicos, que adentram no curso. O perfil do alunado tem apresentado pessoas sobrecarregadas de informações, que necessitam de direcionamento e propostas de ensino que cativem o mesmo a permanecer no curso com todas as incertezas mercadológicas e transformações no quadro político-econômico-social da educação no Brasil.
A situação atual do curso de Agronomia esta pautada na responsabilidade da educação superior com a formação de profissionais competentes, críticos reflexivos e de cidadãos que possam atuar, não apenas em sua área de formação, mas também, no processo de transformação da sociedade. Assim, o curso bacharelado em Agronomia tem como objetivo formar engenheiros agrônomos, com uma sólida formação técnico-científica, humanista e ética. Que o habilite desenvolver projetos, tecnologias e soluções adequadas aos desafios da produção agropecuária, da variação climática, e da demanda mundial por um desenvolvimento sustentável.
O Curso de Agronomia tem como objetivo a formação de um profissional que reúna as condições técnico-científico-humanísticas para executar todas as tarefas inerentes à produção de alimentos para seres humanos e para animais domésticos, intervindo desde a definição das condições de plantio até a chegada do produto industrializado ao consumidor. Este profissional, cuja profissão está regulamentada pela Lei 5.194 de 24/12/1966, pode atuar nos setores públicos e privados, nas atividades de planejamento, ensino, pesquisa, extensão e produção.
O egresso do Curso terá um perfil que lhe possibilite contribuir na construção de um modelo de desenvolvimento agropecuário sustentável, potencializando a geração e aplicação de novos produtos, tecnologias e serviços, respeitando os preceitos ambientais com vistas ao desenvolvimento socioeconômico.
A meta, portanto, é preparar profissionais-cidadãos críticos, sintonizados com o mundo moderno, com potencial de promover mudanças no meio agrícola e com capacidade para desenvolver uma agricultura sustentável onde exista a inter-relação entre o ambiente, o homem da terra (ente social) e a área econômica.
A FACEG tem por atividade fim a promoção do ensino, da pesquisa e da extensão, de forma integrada, com vistas a excelência da formação profissional, ao fomento da produção científica, difusão da cultura, construção da cidadania e o desenvolvimento sustentável da região na qual está inserida. A Instituição desenvolve atividades acadêmicas voltadas para a preparação de profissionais para um mercado de trabalho inovador e competitivo, mediante a atualização permanente do Projeto Pedagógico Institucional, bem como dos projetos pedagógicos dos cursos. Com sua oitava turma formada, o curso de Agronomia possui um índice de 13% de aprovação na pós graduação, stricto sensu, mestrado acadêmico na sua maioria, destes, três alunos já encontram-se aprovados no doutorado. Isso reforça a preocupação e ações do curso voltadas para a pesquisa. No último levantamento realizado 61% dos egressos estavam no mercado de trabalho.
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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório no Curso de Engenharia Agronômica, e é realizado ao longo do 9º e 10º período. O desenvolvimento do TCC decorrerá como conseqüência de um processo desenvolvido durante todo o curso, tomando como foco de exercício para a construção deste, as disciplinas de estágio supervisionado e projetos de pesquisa. Tomando como base o aspecto vivencial desenvolvido por meio das experiências decorrentes dos estágios, bem como da reflexão e construção do projeto de pesquisa, o Trabalho de Conclusão de Curso deverá ter a orientação de um professor do quadro docente do Curso de Agronomia, supervisionada pelo coordenador da disciplina de TCC. O TCC tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Agronomia a associação entre a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do curso e a prática em pesquisa científica, contribuindo para que graduando identifique afinidades em relação às possíveis áreas de atuação profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado é concebido neste curso, como um componente curricular que complementa o perfil do formando, consistindo numa atividade obrigatória, mas diversificada, tendo em vista a consolidação prévia dos desempenhos profissionais desejados. A realização do estágio alia conhecimento acadêmico com a experiência vivencial do ambiente de trabalho, porque elucida e complementa, na prática, os temas abordados nas aulas pelos professores.
Á medida que os resultados do estágio são verificados, interpretados e avaliados pelo próprio acadêmico estagiário, este deve estar consciente do seu atual perfil, para que ele próprio reconheça a necessidade da ratificação da aprendizagem nos conteúdos em que revelam equívocos ou insegurança de domínio. Assim, o próprio acadêmico assegura-se da reprogramação teórico-prática e reorientação que se revelará no exercício profissional.
O principal objetivo do estágio é proporcionar para os alunos os instrumentos de preparação para a introdução e inserção no mercado de trabalho, mediante ambiente de aprendizagem adequado e acompanhamento pedagógico supervisionado pelo professor em sala de aula. Desta forma, o docente contribui como um facilitador do processo de aprendizagem e profissionalização deste aluno, onde através do estágio, ele se prepara para assumir um papel importante na sociedade, como protagonista e profissional qualificado.
O Estágio é realizado por meio de atividades externas devidamente comprovadas de acordo com o regulamento do estágio e supervisionadas pelo orientador de campo. Atualmente, a instituição conta com 26 empresas conveniadas nos mais variados ramos: produção de açúcar e álcool, elaboração de projetos, fazendas envolvidas com a produção de diversas culturas, cooperativa de agricultores, biotecnologia, meio ambiente, irrigação, produção de borracha, agrobusiness, produção de sementes, produção de mudas, processamento de alimentos etc. Todo semestre, a instituição firma convênio com novas empresas para possibilitar número maior de opções ao acadêmico do curso de agronomia.
O Estágio Curricular Supervisionado possui um total de 240 horas/aula, sendo cursados no 10° períodos respectivamente, com acompanhamento de supervisor e professor de estágio. A avaliação do estágio é feita por meio da entrega de documentos (listados no regulamento de estágio) e entrega do relatório final de estágio.
As atividades extra sala correspondem a práticas acadêmicas que buscam ampliar o currículo e enriquecer o perfil do formando. Estas atividades são avaliadas na instituição por meio das atividades complementares de 300 (trezentas horas) horas/aula, e dos Estágios Supervisionados 240 (duzentas e quarenta) horas/aula.
As atividades complementares ampliam os horizontes do conhecimento do aluno para além do ambiente da sala de aula e propiciam a transdisciplinaridade no currículo. Constituem, portanto, ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo graduando, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, que integram o currículo. Caracterizam-se também como atividades paralelas ao curso, de aprofundamento e diversificação de estudos, que possibilitam o reconhecimento de habilidades e competências do aluno fora do ambiente escolar. O aluno deve desenvolver essas atividades segundo sua própria conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário com as disciplinas curriculares, desde que guarde correlação com a área de conhecimento do curso.
As atividades complementares, assim, destinam-se a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Na prática, as atividades complementares são mecanismos para aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo estudante por meio de monitorias, estágios, programas de iniciação científica, atividades de extensão, participação em eventos científicos e culturais, participação em shows, visitas a museus e exposições ou em programas e cursos oferecidos por organizações empresariais. A descrição de todas as atividades complementares aceitas no curso encontra-se no Regulamento de Atividades Complementares.
A Faculdade Evangélica de Goianésia considera a pesquisa como elemento catalisador do conhecimento científico, técnico, humanístico e ético, que, articulada ao ensino e extensão, exerce relevante papel na produção do conhecimento, propiciando o envolvimento teórico-empírico e a formação profissional pelo exercício da reflexão. O estudante tem a possibilidade de realizar pesquisas, sobre orientação de um professor, dentro de um dos seguintes programas: O Curso de Agronomia é o que mais possui produção científica dentre os cursos da Faculdade Evangélica de Goianésia, e um dos mais produtivos dentre todos da Associação Educativa Evangélica.
Atualmente esta com 22 projetos de iniciação científicas aprovados e sendo desenvolvidos na instituição.
Os estudantes do curso de graduação em Agronomia têm as seguintes possibilidades oferecidas para atividades de extensão durante a realização do curso, objetivando a permanente articulação com a realidade social e do vínculo do trabalho:
Participação na Empresa Júnior de Agronomia que é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituída por alunos de graduação do curso de Agronomia da Faculdade Evangélica de Goianésia que prestam consultoria e desenvolvem projetos para agricultores na pessoa física ou jurídica, nas suas áreas de atuação, sob supervisão de professores e profissionais especializados. Possui um estatuto social próprio e tem como missão, “assessorar estrategicamente de modo criativo e inovador, utilizando profissionais éticos, por meio da integração entre alunos e professores orientadores na busca de resultados com eficiência e eficácia”.
A Empresa Junior tem a sua disposição, além de um professor responsável pela sua coordenação, professores do curso de Agronomia que orientam os alunos-consultores em todas as fases de desenvolvimento dos projetos. Assim, os alunos têm o necessário respaldo em suas atividades, garantindo o sucesso dos trabalhos e aprendendo o dia-a-dia das atividades profissionais com absoluta segurança, traduzindo como importante exercício da prática profissional relacionado com a formação acadêmica dos alunos do curso.
Os discentes são estimulados à participação e organização de eventos, como: encontros, seminários, congressos, dias de campo, reuniões, conferências, entre outros, de cunho regional, nacional e internacional. Essas atividades têm como objetivo proporcionar aos diversos níveis de participantes (pesquisadores, profissionais liberais, empresários, produtores e estudantes), a troca de experiências, as informações atuais, relevantes e estratégicas para a formação dos profissionais do agronegócio.
A Faculdade busca estreitar os laços com a comunidade através de atividades sociais. No decorrer do curso são oferecidos aos alunos cursos de extensão, alguns em parceria com o SENAR, visando assuntos da atualidade no mercado do Agronegócio, proporcionando a atualização dos discentes quanto ao mercado de trabalho.
Outra importante atividade de extensão são os estágios não obrigatórios, que é desenvolvido nessa instituição de acordo com a legislação específica, ficando a cargo da coordenação de estágio, disciplinar, acompanhar os termos referentes ao estágio. Essa modalidade de estágio vale como atividades complementares, no limite de 60 horas, conforme o regulamento de atividades complementares.
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